SEMINÁRIO SEGURANÇA PÚBLICA, JUSTIÇA CLIMÁTICA E DIREITOS HUMANOS NA COP 30: NOSSAS FALAS, NOSSO AGIR.
SOBRE O EVENTO
A articulação entre Sustentabilidade, Segurança Pública e Defesa Social tem ganhado relevância crescente no cenário global, especialmente diante das mudanças climáticas e dos impactos socioambientais decorrentes da complexa relação entre sociedade e natureza. Nesse contexto, os Estados têm buscado alinhar ações estratégicas e colaborativas, com destaque para eventos internacionais como a 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30), que ocorrerá em novembro de 2025, na cidade de Belém, no Estado do Pará.
A realização da COP 30 na Amazônia brasileira representa um marco importante na promoção do debate global sobre sustentabilidade e no encaminhamento de propostas concretas para a implementação de políticas socioambientais integradas e eficazes. Nesse cenário, a pauta da Segurança Pública e da Defesa Social assume papel estratégico e imprescindível para a construção de um modelo de desenvolvimento sustentável, tanto na região amazônica quanto em escala planetária.
Este seminário tem como objetivo promover um diálogo qualificado entre profissionais da Segurança Pública, da Defesa Social e representantes da sociedade civil, visando refletir sobre os desafios impostos pela implementação das diretrizes socioambientais e apresentar as ações e projetos que vêm sendo desenvolvidos por essas agências públicas no campo da Defesa Social.
A integração entre dados científicos, conhecimentos técnicos e práticas de Segurança Pública permitirá a formulação de políticas mais eficientes e articuladas, reunindo uma ampla rede de atores públicos e privados que atuem de maneira coordenada e sistêmica. O propósito é construir um futuro sustentável, seguro e socialmente justo.
Espera-se que este seminário contribua significativamente para a consolidação da temática ambiental como eixo transversal das políticas públicas nacionais e internacionais, assegurando à Amazônia um papel de centralidade no enfrentamento das questões socioclimáticas globais. A região deve exercer protagonismo na condução de políticas setoriais voltadas à Segurança Pública e à Defesa Social, reafirmando seu valor estratégico para o equilíbrio ambiental e para a justiça socioambiental em escala global.
